Era uma fina flor que eu carregava na minha mão e me vendo bem entre si mesma e com o mundo, me senti selvagem e livre. Um leão feroz que ninguém poderia segurar, tão forte e dependente por ser aquilo que quase sempre quis ser.
A vontade de viver crescia ferozmente. Meus desejos percorriam a ponta dos dedos, esparramando as cores da alegria através de risadas gordas entre amigos bobões e piadas bobinhas.
Os discos e livros me faziam delirar em devaneios coloridos de amores possíveis.
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Trabalho
O telefone toca, toca, toca. Não para de tocar.
A vida inteira que podia ser e não foi.
Tempo. Sempre o bendito.
Destino.
Trabalho. O telefone toca, toca. Saco.
Você quer ter uma vida lá fora, quer ver gente, quer respirar, quer tudo na vida...
Mas lá está você com o telefone que toca, toca, toca.
A vida inteira que poderia ser e não foi.
Só um livro me/lhe consola.
Um livro.
A vida inteira que podia ser e não foi.
Tempo. Sempre o bendito.
Destino.
Trabalho. O telefone toca, toca. Saco.
Você quer ter uma vida lá fora, quer ver gente, quer respirar, quer tudo na vida...
Mas lá está você com o telefone que toca, toca, toca.
A vida inteira que poderia ser e não foi.
Só um livro me/lhe consola.
Um livro.
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